Por meio do CTR, empresa garante destinação adequada a 100% dos resíduos gerados no processo de produção, e reitera compromisso com responsabilidade ambiental.
A Atlantic Nickel, empresa brasileira que produz e exporta níquel sulfetado no município baiano de Itagibá, acaba de inaugurar o novo Centro de Triagem de Resíduos (CTR) da Mina Santa Rita, obra concluída após cinco meses de trabalhos intensos, em um projeto de sustentabilidade que investiu recursos na ordem de R$ 3 milhões de reais, e concretiza mais um eixo importante na execução das políticas ambientais priorizadas pela companhia.
O CTR, agora com área total de 1506 m², tem como finalidade receber todo o material resultante dos processos operacionais e administrativos, realizando triagem específica, a fim de garantir que 100% dos resíduos produzidos dentro da Mina Santa Rita recebam a destinação final mais adequada, em conformidade com as legislações ambientais e sem riscos de degradação do meio ambiente. A Atlantic Nickel já dispunha de um Centro de Triagem de Resíduos, cuja operação é transferida agora para o novo espaço, que entra em funcionamento com estrutura de ponta e dispositivos de tecnologia especializada.
“A finalização desta obra reitera a solidez do compromisso da nossa empresa com as premissas de responsabilidade ambiental e com os princípios que já norteiam a nossa relação com os recursos naturais e com a comunidade a que pertencemos, a partir de uma perspectiva de desenvolvimento sustentável como principal indicador de sucesso do negócio”, celebra Jorge Robbin, gerente de Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente da Atlantic Nickel.
Toda a construção do novo CTR foi revestida por um piso especial, com sete camadas de impermeabilização, que garante total proteção do solo, com uso de um material eficiente e seguro contra contaminações, priorizado por meio de um investimento de R$ 80 mil reais. O novo Centro de Triagem de Resíduos também é equipado com sistema de tratamento de efluentes, que garante a destinação adequada dos resíduos oleosos ali produzidos. O projeto também conta com redução de consumo de energia elétrica, com a utilização de telhas translúcidas para melhor aproveitamento da iluminação solar.
Os resíduos orgânicos provenientes da cozinha que abastece os refeitórios também têm como destino o CTR, onde funcionam os equipamentos chamados “composteiras”, que transformam sobras de alimentos em composto orgânico. Posteriormente, este composto, uma espécie de adubo natural, é utilizado em ações de preservação da biodiversidade e reflorestamento de Mata Atlântica no entorno da Mina Santa Rita. Em todo o ano de 2021, o projeto alcançou a produção de 4,7 toneladas de composto orgânico a partir dos restos alimentares gerados.
Guiada por seu compromisso permanente de proteção ambiental, também no ano passado, a companhia destinou para a reciclagem 92% do total de resíduos não orgânicos que produziu dentro da Mina Santa Rita. Os outros 8% dos resíduos, classificados como não recicláveis, também são encaminhados para uma destinação final em conformidade com as melhores práticas disponíveis, incluindo coprocessamento e posterior transformação em energia.
A empresa alcança estes índices como resultado também da colaboração efetiva de seus trabalhadores, próprios e terceirizados, que são grandes agentes de manutenção das práticas para o descarte correto de qualquer resíduo, seja proveniente da produção ou do dia a dia administrativo. Na Mina Santa Rita, todas as áreas de circulação possuem sinalização explicativa e recipientes para a separação de papel, metal, plástico, vidros, lixo orgânico e não orgânico. Desta forma, a empresa consolida uma cultura organizacional forte de consciência ambiental, alinhada com o seu compromisso de promover desenvolvimento socioeconômico sem prejudicar as gerações futuras.